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31 de Março de 09, 4º dia

Taynah

Diego
"o coro"


WLAD.

Ontem, finalmente, me livrei do trabalho cansativo da Wlad. Nunca em toda minha vida passei tanta raiva, uma raiva que consegui conter até o último segundo.
Como era previsto, o resultado não foi bom, mas comparando o que foi feito antes com o que foi feito agora, acho que melhorou.
No exato momento em que a Dayene entrou em cena, eu quis correr da sala, não por vergonha, mas por uma ânsia, uma angustia, medo, estava frustrado com meu 1º trabalho de direção.
Dayene começou esquecendo o texto, "bom começo", Wlad pediu que eu a ajuda-se, gritei forte a primeira palavra do texto "um equivoco", Dayene fez uma cara de "lembrei", mas acabou errando o texto, pelos encontros que tivemos percebi que ela não tinha absorvido o texto totalmente. Pelo fato dela ter dito que já tinha feito teatro antes, estranhei todo seu comportamento durante nossos encontros, tentei trabalhar o figurino, os elementos cénicos, mas nem assim deu certo, espero que tenha conseguido perceber que tudo o que ela fez, não foi suficiente, e que esse não seja o seu melhor, que em uma próxima vez ela esteja mais dísponivel, mais entregue.
Quanto as criticas que recebemos de Michel, Carlos e Barbara - essa nem tanto- não foi novidade para Dayene, falei a ela tudo o que foi dito por eles nos nossos encontros.

A cena do Diego, cresceu muito com a nova direção do Luciano, a máscara me envolveu com seus olhos e bocas ofuscantes de luz, sonoplástia, iluminação nova tudo (acho?) muito bem planejados, a cena da Tainá, agora já me recordo, estava ela com um porta retratos na mão em busca do marido, batendo de porta em porta, a nova cena não mudou muito, acrescentaram-se coisas novas, figurino e iluminação, não gostei da cena passar metade do seu tempo no escuro, mesmo assim me deu muita aflição, as batidas nas portas acontecerem nesse momento. Kuan teve bom desempenho com sua direção.

A cena da Dayse pude ver pela primeira vez, era um homem das cavernas ( buga-buga), os bonecos da cena-confeccionados pela própria atriz devem ser lembrados, mas conversei com ela, ela não teve uma "direção presente", muito estranho isso, Deyse foi bem, mas como todos falaram que a cena perdeu seu brilho inicial, fiquei na dúvida, Ícaro era o Diretor.

Gilson e Marco Antonio,talvez deveriam ter trabalhado mais, atentado para pequenos detalhes, a cena do gilson teria sido boa caso ele não se atrapalhasse com os elementos imaginários que colocou na cena, como mesas e cadeiras.

Crissie e Karla, trabalharam juntas, não pude ver, também, a primeira cena da Crissie, mas a segunda cena ficou um pouco sem sentido, quando a cena ficou totalmente no escuro e a atriz fazia algo que ninguém viu, e um texto que não entendi na cena.

Rodolpho me fez parecer um louco, sua cena era com a minha história, Ivanilde a diretora, usou seu saber cenografia, toda iluminação usada fizeram crescer mais ainda a cena.

Jaqueline: uma surpresa, ri do começo ao fim da cena dela, a cena não foi tão bem executada, como todos apresentaram suas cenas duas vezes, primeiro em um ensaio técnico, depois para valer, a jaque mostrou um texto, uns movimentos e depois um texto um pouco diferente e movimentos também diferentes, mas sem sombra de dúvidas a melhor cena apresentada, o trabalho da Cleice como diretora teve grandes efeitos na cena.

O coro: Allison, Aline, Regiane e Luana com direção da Ana

O coro apresentou cenas que costuravam as cenas descritas acima, cenas bem elaboradas considerando uma frase dita em sala pela própria Ana, que deu origem/base, para a criação, " líquidos estranhos em garrafa peti", todas as cenas tinham um pouco da história apresentadas pelos outros trabalhos, o tapete criado por eles, para apresentações das cenas, tinha muitas informações, não sei se necessárias, as cenas ficaram sujas, o burburinho nas coxias tiraram a atenção dos espectadores, faltou algo, talvez por conta do nervosismo aparente em uns, mas com toda admiração minha, principalmente Regiane e Allison, surpreenderam-me e estavam irreconhecíveis, o coro não tenha tido um melhor resultado, mas foram cenas interessantíssimas, Ana e os meninos trabalharam duro, gostei muito.

Para próxima segunda:

Levar uma música do passado, da nossa infância, que nos lembre algo ou emocione de alguma forma.


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